29-03-09
Fonte: A SEMANA ONLINE
O presidente da Câmara dos Mosteiros pede, em carta remetida ao primeiro-ministro e a outros membros do Governo, a intervenção urgente do poder central no sentido de minimizar a situação de penúria que neste momento se alastra no concelho. Carlos Fernandinho Teixeira diz esperar que o executivo de José Maria Neves crie com urgência, pelo menos, 550 postos de trabalho para dar trabalho e sustento às centenas de jóvens, mulheres e chefes de família que agora deambulam por esse Município da Ilha do Fogo sem saber o que fazer para fugir à falta de emprego e de oportunidades .
O edil aponta que o quadro sócio-económico dos Mosteiros se agravou com o ano agrícola, que ficou frustrado por causa de excesso de chuva. «Como consequência, vários são os jovens e mulheres que deixam os Mosteiros, rumo às ilhas de Santiago, Sal e Boa Vista, à procura de uma vida melhor, com todos os problemas daí advenientes», salienta o autarca.
O município dos Mosteiros conta com cerca de 10 mil habitantes. Carlos Fernandinho precisa que, conforme o Questionário Unificado de Indicadores Básicos de Bem-estar (QUIBB) do INE, a taxa da pobreza no concelho evoluiu de 41,2 % para 51,7% em 2007, um aumento de 9,6%.
Fernandinho Teixeira fez questão de realçar que a Câmara tinha a esperança de que os projectos do MCA trariam impacto económico importante no concelho, mas tal não aconteceu por causa do regime empresarial que o referido programa norte-americano adoptou no recrutamento dos cerca de 70 trabalhadores.
Fonte: A SEMANA ONLINE
O presidente da Câmara dos Mosteiros pede, em carta remetida ao primeiro-ministro e a outros membros do Governo, a intervenção urgente do poder central no sentido de minimizar a situação de penúria que neste momento se alastra no concelho. Carlos Fernandinho Teixeira diz esperar que o executivo de José Maria Neves crie com urgência, pelo menos, 550 postos de trabalho para dar trabalho e sustento às centenas de jóvens, mulheres e chefes de família que agora deambulam por esse Município da Ilha do Fogo sem saber o que fazer para fugir à falta de emprego e de oportunidades .
O edil aponta que o quadro sócio-económico dos Mosteiros se agravou com o ano agrícola, que ficou frustrado por causa de excesso de chuva. «Como consequência, vários são os jovens e mulheres que deixam os Mosteiros, rumo às ilhas de Santiago, Sal e Boa Vista, à procura de uma vida melhor, com todos os problemas daí advenientes», salienta o autarca.
O município dos Mosteiros conta com cerca de 10 mil habitantes. Carlos Fernandinho precisa que, conforme o Questionário Unificado de Indicadores Básicos de Bem-estar (QUIBB) do INE, a taxa da pobreza no concelho evoluiu de 41,2 % para 51,7% em 2007, um aumento de 9,6%.
Fernandinho Teixeira fez questão de realçar que a Câmara tinha a esperança de que os projectos do MCA trariam impacto económico importante no concelho, mas tal não aconteceu por causa do regime empresarial que o referido programa norte-americano adoptou no recrutamento dos cerca de 70 trabalhadores.
Para minimizar a situação no concelho, o presidente da Câmara dos Mosteiros propõe maior celeridade no arranque das obras estruturantes para o Fogo, há muito anunciadas e que até agora ainda estão enroscadas nos corredores burocráticos da Praia. O tão esperado anel rodoviário da ilha, bem como a estrada da Baía do Corvo e do Cutelo Alto, estas a nível dos Mosteiros, são exemplos de como as grandes obras do governo demoram em chegar ao Fogo.
ADP
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