Irmon Kabuverdianus, Nu Uza Y Divulga Alfabétu Kabuverdianu Ofísial(AK, ex-ALUPEC)

Sunday, December 19, 2010

Recado Para TIRIRICA E As Suas Revelações Na FORCV: Opozison «MESTI MUDA» Dja Muda Di Ladera Pa Kobon Ku Konbérsu Anónimu Sabi Na Pónta Língua Pa Ngana Koitadus

Por Agnelo A. Montrond, USA

ESTE ARTIGO FOI INJUSTIFICADAMENTE CENSURADO PELO SR. ALBERTO PINA DA FORCV. VIVA A LIBERDADE NA COMUNICACAO SOCIAL. ABAIXO A MANIPULACAO. ABAIXO POLITIQUICE NA COMUNICACAO SOCIAL.


«As opiniões expressas pelos colunistas não representam a posição da FORCV. Elas apenas traduzem o ponto de vista dos mesmos. Na realidade, a FORCV está aberta a publicar artigos de opiniões de diferentes colunistas com o intuíto de apresentar diversos pontos de vistas aos nossos leitores. Por isso, convidamos pessoas interessadas a enviar artigos de opiniões», Alberto Pina, FORCV; «…FORCV convida todos os jornais online e impressos, sites de redes sociais, estações de rádio e Televisão cabo-verdianos(as), e a Associação da Mídia Caboverdiana-Americana que vai nascer brevemente para aderirem a esta iniciativa de sensibilizar, educar a nossa comunidade e incentivar os seus leitores a parar com difamação, intimidação e usurpação de identidade na internet…», Alberto Pina, FORCV.

Com base nos desideratos supra, cumpre-me denunciar publicamente que o Sr. Alberto tem dívidas no cartório com relação à liberdade de expressão, pois viola as suas próprias premissas, e na qualidade de dono TODO-PODEROSO da FORCV, talvez pensa que PODE, QUER, MANDA E PUBLICA apenas o que ele achar necessário, usando critérios pouco transparentes.

Agora pergunto ao Alberto, que escreveu numa mensagem que me enviou recentemente, «N atxa disnisisariu publika kel artigu li », porque acha desnecessário publicar este meu artigo?

E pergunto também se a hipocrisia não seria uma impostura reflectida na FORCV que aprova e publica comentários anónimos que veiculam insultos, difamações, e injurias apenas a outros e nunca ao próprio Alberto de Pina?

E já agora, aproveito para pedir ao amigo Alberto se digne explicar publicamente porque acha necessário publicar as alegadas revelações do anónimo TIRIRICA?

Não seria uma homenagem que presta à virtude da força da verdade dos factos e da falácia dos comentários negativos e deslocados?

«Assim como se diz que a hipocrisia é o maior elogio da virtude, a arte de mentir é o mais forte reconhecimento da força da verdade » (William Hazlitt)


«A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces», Aristóteles

Fladu ma kenha ki ta da terrorista gazadju, tanbe é terrorista y ta difende terrorismu. Anton, kenha ki ta da anónimus gazadju, ta dispunubiliza spasu pa es injúria, difama, kalúnia, y uzurpa identidadi di figuras públiku na prasa públiku, na un izersíu di puru linxaméntu di kes ki es ta pensa ma si ka sta ku es é kóntra es, ta difende y ta promove anonimatu negativu, ki aliás e un fórma di terrorismu mediátiku.


É sobejamente conhecida a minha luta e labuta contra o anonimato no ciberespaço. Publiquei vários artigos de opinião versando este assunto, em vários portais virtuais, e achei oportuno compila-los neste texto, em Português e na Língua Kabuverdiana, o qual, com toda a modéstia, digno compartilhar com os prezados leitores, embora possa ser do «Déjà vu» para alguns.

Há pessoas que na impossibilidade de atacarem a mensagem, rendem-se às evidencias e cobardemente atacam o mensageiro, e aproveitam para injuriar, difamar e caluniar pessoas com comentários completamente «off topic» e deslocados do assunto em apreço. Quando é que essa prática será abolida pelos jornais electrónicos cabo-verdianos? That is the question. Cumpre-me, publicamente demarcar de tais práticas, dos autores anónimos que usam, usurpam, abusam, e vilipendiam a minha identidade e de outras personalidades públicas e privadas, imputando-as falsos comentários anónimos negativos.

Má kómu ti inda tudu sa ta pasa inpunementi, es, tantu responsáveis di jornais dijital kómu komentadoris anónimus, sa ta kontinua, sén burgónha, ku es prátika ki pode sa ta kria un mal-estar susial ki meste konbatedu ku urjênsia. É a ta benefisia ningen. Au kontráriu e’ ta baxa nível y e’ ta promove mediukridadi. Anton, N ta ripiti y N ta torna fla ma é nesesáru regulamenta y disiplina es aspétu na kumunikason susial. Y N ta spéra ma ken ki é di direitu ta torna obi es nha apélu.

Confesso que custa-me acreditar que a via honesta para se ser alguém de vulto e engendrar mais-valia na esfera da intelectualidade é a via do anonimato, onde paradoxalmente começa-se por não ser ninguém para se poder ser alguém depois. Isso só faz sentido no planeta anónimo e cintilante, comandado pelos quadros e peritos em «anonimatologia» moderna avançada. Qual teoria de relatividade de burrice de ponta e de besteira quântica … assumidos?!

Os opinadores e/ou comentadores anónimos deveriam sentir-se inválidos e diminuídos intelectualmente pela cobardia e pela forma oculta por que esmeram-se, escolhendo meticulosa e contumazmente palavras contundentes que ferem como punhais, no intuito de veicularem ideias patogénicas que mais não são senão armas para ataques suicidas perpetrados no ciberespaço. Tudo isso constitui assaltos. São atentados, sem quaisquer sombras de dúvidas. E, há que responsabilizar quem de direito: os opinadores e/ou comentadores anónimos e os moderadores do espaço virtual onde a cidadania anónima adquire-se gratuita e incondicionalmente. Um recado para TIRIRICA e os seus acólitos: anonimato construtivo e progressivo sim, mas regressivo e destrutivo não!

Y más, N ta apela a tudu leitor aténtu pa ka akredita na parvisis ki el ta lé, só pamódi un parvu kualker uza anonimatu pa skrebe-s, y es foi patétikamenti aprovadu y publikadu, pa nu odja si es ta kiria y bira grandi. Un injúria, un kalúnia, un Difamason ta kastiga se kabésa y se própi autor, pa se própi ifeitu refleksivu di rakoxeti. Y ses ifeitus ta dipende di reputason, imájen y kualidadis di kenha ki sa ta ser vizadu, y di kapasidadi di análizi informadu di kenha ki sa ta lé pa tra konkluzon. Y nu debe intende ma e ka pabia di patetisi di un patéta ki nu ta konklui patétikamenti y forma un opiniãu patéta sustentadu únikamenti pa un patetisi patétiku.

O verdadeiro soldado do exército que luta pela ética, moral e deontologia na comunicação social é aquele ou aquela que combate a usurpação de identidade, a injúria, a difamação, a calúnia, a pseudo-identificação, o exercício rasteiro da cidadania, bem como outras formas obscuras para tentar ludibriar e intoxicar a opinião pública linchando o altruísmo de personalidades e intelectuais de grande craveira e de reconhecida idoneidade. As mais perigosas criaturas do espaço virtual (DASAEV, PIDE-mindelo, TIRIRICA, OWNED, djon di maripuldina, etc) assumem múltiplas personalidades, mas nunca assumem essa prática de multiplicação, por conveniência individual ou colectiva. Incrível, chegam mesmo a assumir o anonimato cobarde quando escondem e atiram pedradas apenas naqueles que lhes fazem sombra, uma perfeita analogia com o desonesto glutão que apenas atira pedras nas árvores com muitas frutas e poupa aquelas que não têm nada.
Anton liberdadi di spreson na kumunikason susial debe ser ikilibradu ku direitus umanus y di sidadania na un perspetiva globalizanti, pamódi sima nu sabe, idukason, sivismu, kortezia y onbridadi é valoris ki ka ta inpodu a ningen. Má malkriason, salbaxaria, kalúnia, balélas, ofénsa, difamason, ameasa, injúria, etc, debe ser konbatedu y filtradu ku pedagojia, deontolojia, étika y elevasãu na kumunikason susial. Má, infilismenti, alguns moderadoris ten stadu ta fadja.

TIRIRICA, quando um comentador ou um articulista usa palavras e constrói ideias assumidas, devia também ser consequente e dar a sua cara ou pelo menos o seu verdadeiro nome à estampa. Afinal, o exercício da cidadania e a prática da democracia fazem-se na clandestinidade e sob o anonimato? O anónimo assumido TIRIRICA certamente dirá que não é favor, nem é contra, antes pelo contrário «y dipos el ta skerdia pa direita pa el pode subi kabésa-baxu».
A postura certa e politicamente correcta tem que ser suprapartidária Senão, corremos o alto risco de consumir produtos tóxicos de jornalismo político-partidário tendentes a comprometer o pluralismo democrático, e a boa nutrição da mente através da leitura saudável. E orgulha-se daqueles que ostentam essa qualidade rara, na actual aldeia política global. E não devia-se estar nessas andanças com objectivos meramente carreiristas. E nem devia-se fundamentar artigos de opinião com recheios supérfluos com sabor a ambições tachistas.

Se sabiamente, mas sem pretextos nem subterfúgios, sonharmos em inverter o conceito de LIBERDADE DE EXPRESSÃO, depois o conceito de JUSTIÇA, a seguir a ordem racional do cosmos, estaríamos virtualmente invertendo nós próprios, os nossos princípios, os nossos valores, e a nossa própria moralidade democrática. E sonhando, também devíamos proferir discursos políticos invertidos por anónimos assumidos na clandestinidade durante a campanha eleitoral que se avizinha, com falsas e anónimas promessas, fintando os eleitores “na diskóntra”, e no sigilo do anonimato, fraudulentamente eleger no dia 6 de Fevereiro p.f., um governo de anonimato assumido pelo seu chefe que seria superiormente um supremo súper anónimo «KATXOR SAKÉDU di kadera baxu», o garante DA VERDADEIRA DEMOCRACIA, DA LIBERDADE, E DA JUSTIÇA SOCIAL EM CABO VERDE projectadas na sociedade 13 «di Kobon ku parlaméntu «MESTI MUDA» na ladera y konbérsu sabi na bóka pa ngana koitadus», mas sem importar com a constituição nem Assembleia. Mas isso só acontece numa república de «VENTUINHA», DE «XUXADERA» ou num «ARKIPÉLAGU DI BALANSIA KU PATETARIA».

Anonimatu negativu ta baxa nível y el ta promove mediukridadi. Anton, N ta ripiti y N ta torna fla ma é nesesáru regulamenta y disiplina es aspétu na kumunikason susial kabuverdianu, y N ta spera ma CVAMA, sigla di Cape Verdean American Media Association, ta ben toma un puzison sobri es matéria. N ta spéra ma ken ki é di direitu ta torna obi es nha apélu. Ku es preokupason na menti, N sa ta ben koloka uns preokupason y uns kistons li pa nos riflkekson kuletivu:
1. Kuzé ki ta leba un algen a sukundi na braku di anonimatu pa el da se opinion «come il fault» ó kumenta ku profundidadi konteúdu di un textu ó un artigu kualker?

2. Será ki é pamódi un kumentarista anónimu é konpleksadu, é ka orgulhozu di se opinion, se pontu di vista, se argumentason, etc, y pur isu e’ ka ta asumi-s ku frontalidadi?

3. Será ki é pamódi el ten médu di konsekuênsias negativu di kuzas ki el ta skrebe?

4. Puxa pá! Anton será ki é médu di asumi autoria di un komentáriu intelijenti, konstrutivu, ínpar y jenial?

5. Ó será ki é só pamodi kumentarista anónimu é un fantasma ki ka krê pa ningen sabe ma el ta izisti – El ten médu di se izistênsia kaótiku y enigmátiku?

6. Será ki é un terapia pa duénsa di dizikilibriu psikulójiku ki ta ikilibra óras ki un kumentarista anónimu ta tra ku funda na «internet»?

7. Dja N analiza alguns kumentárius anónimus «online» y tendênsia é ki maioria é negativu: difamason, injúria, kalúnia, falsifikason di identidadi, ameasa, linxaméntu di pesoas, enfin, sujeira di karáter individual, profesional, susial, pulitiku, etc. Y kómu tudu kuza ten un razon di ser, ten ki ten un splikason plauzível pa es postura anónimu na «internet». É ka só kritika gratuitamenti na ton di brinkadera pa suja y poi otus baxu, baxu-l trósa. Es tipu di pesoas é meskinhu, kobardu, di personalidadi baxu, y mediúkri. É algen ki ka sa ta dadu atenson y sta na un mundu di frustrason y ta prokura sublimason di ses prublémas na koba algen, fla fédi, na tentativa di faze tudu algen bira sima es: un órfãu susial, dizorientadu, un terrorista spiritual pa distrui tudu kenha ki ta faze-l sónbra ó ta difende un ideolojia diferenti di di-sel. É kela ki ta txomadu di ignoránsia multi-dimensional y rezistênsia tantu pasivu komu ativu pa tudu kenha ki ten, pode, sabe, ó ta manda.

8. Será ki anonimatu é konsekuênsia di limitason di liberdadi?

9. Anton anonimatu é razultadu di inperfeison di dimokrasia ki é kontroladu?

10. É un défisi di dimokrasia?

11. Un sidadon debe ser livri di skrebe ó fla kuza ki el ta pensa ó xinti, ku máskra ki el ta prifiri, pamodi el ten direitu absolutu a liberdadi di spreson y vive na un dimokrasia perfeitu?

12. Será ki anonimatu ta atraiu pesoas pa inrikise partisipason na komunikason susial dijital? Ó Será ki nos kumunikason susial krê é kuantidadi en vês di kualidadi di partisipason?

13. Má nu lenbra ma kes ofénsas ki N mensiona anteriormenti é ka toleradu nén pa pesoas anónimus nén pa pesoas ben identifikadu. Má gentis ka nu konfundi dimokrasia ku direitu inalienável pa rabaxa pesoas, difama-s, dizakredita-s, ó likida-s moralmenti. É ki ten un konflitu natural entri liberdadi di spresa na anonimatu pa suja bon nómi di pesoas, y direitu ki kes pesoas ten a ses bon nómi. Txeu di kes komentárius anónimus é tãu negativu ki más sédu ó más tardi es ta kaba pa intoksika opinion públika.

14. Será ki inpurtanti é ideia ki kumentárius ta irradia y nãu autoris (mensájen y nãu mensajeru)?

15. Fladu fla ma nalguns jornal dijital, e ka tudu kumentáriu anónimu ki ta publikadu. Só es ta publika kel ki ta konve-s, ki é kóntra artikulista (ki es é kóntra el tanbe), y ki es ta apoia pulitikamenti pa rabenta ku ses opozitoris.

16. Será ki sa ta pulitizadu kumentárius anónimus?

17. Má nu lenbra ma na un país di direitu demokrátiku, liberdadi di un sidadon ta termina undi liberdadi di un otu ta kumesa y frontera di ses liberdadis é un zóna di konflitus konstanti. Pur isu ki siênsia jurídiku ta izisti y ki na un guvérnu demokrátiku dime-divéra ten ki ten un puder judisial y un puder lejislativu separadu y indipendenti di kunpanheru. Y pa konpleta kel sistéma di independênsia y separason di puder «check and balance system; trias politica» ten tanbe puder izekutivu. Nalguns sistemas demokrátiku parlamentar, es separason y independênsia pode ka ser mutu klaru y pode ten alguns «nuances». Má ka nu skese ma dimokrasia puru é un ideal, é utopia, y é ka ta izisti, nén é ka podi izisti pamódi é un konseitu idealista.

Nhos reaji: ku anonimatu ó sen anonimatu, ka ta interesa, desdi ki seja déntu di kes parámetrus INTEGRIDADI, ONESTIDADI, ÉTIKA, MORAL, Y ELEVASON.

Quem são os combatentes anónimos para a liberdade de expressão, o estabelecimento de normas, referenciados pela dualidade liberdade-responsabilidade?

Agnelo A. Montrond, o verdadeiro e não os falsos que têm sido usados, abusados, usurpados, e vilipendiados em alguns portais virtuais.

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